segunda-feira, 28 de julho de 2008

Velharias

"Nasci no mundo errado, na época errada. Eu já nasci errada.
Não faça o que eu digo, não faça o que eu faço.
Não me siga, estou mais perdida que você.
Chore por mim, chore comigo, ria comigo, ria por mim. Ria de mim.
Mas só quando eu autorizar.
A propósito, isso não é uma autorização.
Me deixe sozinha, mas nunca me deixe pensar que eu estou sozinha.
Só cante para mim se você realmente for suficientemente bom para tal.
Ser bom não é saber cantar.
Não sou eclética. Gosto de muita coisa, não de tudo, não de vários tipos.
Preste atenção quando eu falo, mas não se atente às minhas palavras.
Cale a boca. Ou fale, não me deixe falando sozinha.
Mas, de vez em quando, cale a boca, por favor.
Diga sempre verdades, mas não precisa dizê-las o tempo todo.
Não minta.
Apenas, cale a boca, de novo.
Não me tire do meu mundo. Peça e eu irei ao seu."

Achei esse texto em algum lugar do meu computador, não sei de quem é a autoria. (arriscaria dizer que é menina e virginiana...) Quando estava terminado de editar, tive a sensação de já ter postado antes...Mas enfim, achei ornava com o momento.

Parceira Ana Claudia! Por onde vc anda????Sério! Eu teho que ficar peocupada ou vc só tá me evitando o normal???hahah
Beijos

sábado, 26 de julho de 2008

Inspiração...ou não

Decidi ficar por aqui mesmo nesse fim de semana em que Belém decidiu se despencar pra qualquer lugar. Até agora não me arrependi da minha escolha...
Tenho certeza que me livrei de alguns aborrecimentos.Sim, eu tenho 90 anos, sou nerd e pessoas e acontecimentos me aborrecem...sem contar que sou virginiana e levo muito a sério meus aborrecimentos!
Eu tenho um monte de coisa pra comentar aqui no blog...foi dia do amigo, dia do rock, primeira postagem de uma parceira, tocou-se Jhonny Rivers e eu nem me manifestei. Hoje é dia da padroeira dos avôs (e avós). Achei fofinho!!
Fui andar de pedalinho! Quão lindo e prosaico não é andar de pedalinho numa tarde linda de verão falando besteira com uma amiga muito querida??? Seria tudo de lindo e prosaio se o cara do pedalinho não tivesse também se despencado pro balneário...Fui tomar choppinho, e nisso minha parceira que me evita, não me atendeu....
Queria super exibir meu bronzeado, mas até nos vermos, ele (pobrezinho) já terá sumido!!
Amo vcs mesmo assim!
Me liguem hoje e essa semana!!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Primeira Postagen

Pessoas,
É a primeira vez que escrevo no nosso blog, estranho!!!! Desculpem por isso.
Queria compartilhar a minha emoção com vocês ao entrar neste blog hoje.
Tô me acabando de tanto chorar com o blog para Francisco, fiquei muito, muito mesmo, emocionada com ele.
Mas não foi só ele que me emocionou e sim a nossa amizade, o amor, a vida.
Aninha, fiquei arrasada com o nosso cartão, mas vou tirar uma copia da minha metade pra te dá, afinal é pra vida toda!!!
Nos ultimos meses, passei por varias etapas da minha vida, algumas não muito boas, diria até que muito ruins, talvez as piores que já passei. O mundo abriu um buraco bem na minha frente e me senti muito sozinha, muito sem rumo, chorei, gritei, sofri e acho que até "morri" tb. E hoje tô aqui celebrando a vida, a amizade o amor a felicidade. O sofrimento acabou, - " as lagrimas secaram os tormentos terminaram foi uma nuvem que passou". Percebi que tenho verdadeiros amigos, aqueles que vc pode; abraçar e não falar nada, simplesmente chorar, e ele vai te entender, pode ligar a qualquer hora, que ele vai ter um tempo pra te ouvir, aqueles que te fazem rir por nada e por tudo ao mesmo tempo. Amigos que te amam incondicionalmente pelo que vc é, simplesmente assim. Agradeço à Deus todos os dias pela minha vida e pelas pessoas que ele me deu de presente, se por acaso tiver alguma dúvida vcs são um presente de Deus na minha vida, e se não falo isso todo dia, saibam que são, e que eu amo muito vocês e que mesmo distante fisicamente estamos juntas no coração
Amo muito vocês!!!!!!!!
Aninha, obrigada por tudo, sempre. Te amo infinitamente!!!!!!!!!!!!
Bjus.

Ops: FELIZ DIA DO AMIGO ATRASADO!!!!!!!!
Cy.

IMPORTANTE!!! Para Ellen

Pretinha, lembra do nosso papo de hoje (naquela hora que faltou a luz no trabalho e todos descemos para fazermos nada juntos lá na frente), sobre você não saber porque anda falando tanto palavrão ultimamente.
Pois é encontrei uma matéria que explica isso, você simplesmente está sofrendo de dano no seu gânglio basal, tudo ficou claro para mim agora
kkkkkk
kkkkkk

mas é sério a ciência explica, dá um olhada aí:

A ciência do palavrão
Os xingamentos mostram a evolução da linguagem, das sociedades e, de quebra, ajudam a desvendar o cérebro.

Texto Alezandre Versignasi e Pedro Burgos
Por que diabos merda é palavrão? Aliás, por que a palavra diabos, indizível décadas atrás, deixou de ser um? Outra: você já deve ter tropeçado numa pedra e, para revidar, xingou-a de algo como filha-da -puta, mesmo sabendo que a dita nem mãe tem.
Pois é: há mais mistérios no universo dos palavrões do que o senso comum imagina. Mas a ciência ajuda a desvendá-los. Pesquisas recentes mostram que as palavras sujas nascem em um mundo à parte dentro do cérebro. Enquanto a linguagem comum e o pensamento consciente ficam a cargo da parte mais sofisticada da massa cinzenta, o neocórtex, os palavrões moram nos porões da cabeça. Mais exatamente no sistema límbico. É o fundo do cérebro, a parte que controla nossas emoções. Trata-se de uma zona primitiva: se o nosso neocórtex é mais avantajado que o dos outros mamíferos, o sistema límbico é bem parecido. Nossa parte animal fica lá.
E sai de vez em quando, na forma de palavrões. A medicina ajuda a entender isso. Veja o caso da síndrome de Tourette. Essa doença acomete pessoas que sofreram danos no gânglio basal, a parte do cérebro cuja função é manter o sistema límbico comportado. Elas passam a ter tiques nervosos o tempo todo. E, às vezes, mais do que isso. De 10 a 20% dos pacientes ficam com uma característica inusitada: não param de falar palavrão. Isso mostra que, sem o gânglio basal para tomar conta, o sistema límbico se solta todo. E os palavrões saem como se fossem tiques nervosos na forma de palavras.
Mas você não precisa ter lesão nenhuma para se descontrolar de vez em quando, claro. Como dissemos, basta tropeçar numa pedra para que ela corra o sério risco de ouvir um desaforo. Se dependesse do pensamento consciente, ninguém nunca ofenderia uma coisa inanimada. Mas o sistema límbico é burro. Burro e sincero. Justamente por não pensar, quando essa parte animal do cérebro fala, ela consegue traduzir certas emoções com uma intensidade inigualável.
Os palavrões, por esse ponto de vista, são poesia no sentido mais profundo da palavra. Duvida? Então pense em uma palavra forte. Paixão, por exemplo. Ela tem substância, sim, mas está longe de transmitir toda a carga emocional da paixão propriamente dita. Mas com um grande e gordo puta que o pariu a história é outra. Ele vai direto ao ponto, transmite a emoção do sistema límbico de quem fala direto para o de quem ouve. Por isso mesmo, alguns pesquisadores consideram o palavrão até mais sofisticado que a linguagem comum.

É o que pensa o psicólogo cognitivo Steven Pinker, da Universidade Harvard. Em seu livro mais recente, Stuff of Thought (Coisas do Pensamento, inédito em português), ele escreveu: Mais do que qualquer outra forma de linguagem, xingar recruta nossas faculdades de expressão ao máximo: o poder de combinação da sintaxe; a força evocativa da metáfora e a carga emocional das nossas atitudes, tanto as pensadas quanto impensadas. Traduzindo: palavrões são f*. Tão f* que nem os usamos só para xingar. Eles expressam qualquer emoção indizível, seja ruim, seja boa.
Então, se um jogador de futebol grita palavrões depois de marcar um gol, ele não o faz por ser mal educado, mas porque só uma palavra saída direto do sistema límbico consegue transmitir o que ele está sentindo. Outra prova de eficácia é que eles estreitam nossos laços sociais. Se você xingar alguém gratuitamente e o sujeito não ficar bravo, significa que ele é seu amigo. Daí que grupos de homens adoram usar cumprimentos como Fala, cuzão! Isso deixa claro que todos ali são íntimos.
Perceber o xingamento como agressão ou ferramenta social depende do contexto, disse o psicólogo Timothy Jay, da Faculdade de Artes Liberais de Massachusetts, para a revista americana New Scientist. Num vestiário masculino, por exemplo, quem não xinga é o panaca. Timothy Jay sabe do que está falando. É um expert em palavrões. Ele passou as últimas 3 décadas anotando as sujeiras que ouvia em lugares públicos. Juntou mais de 10 mil ocorrências. E colocou em números cientificamente rigorosos (na medida do possível) aquilo que você já sabia: foda e merda (ou fuck e shit) correspondem à metade de todos os palavrões ditos (em inglês) sem contar suas variantes.
Não é à toa. Como os palavrões nascem na parte primitiva do cérebro, quase todos versam sobre as duas coisas mais básicas da existência: Veja só. Merda é um palavrão mais ofensivo que mijo, por sua vez mais pesado que cuspe, que nem palavrão é. Se você fosse excretar alguma dessas coisas na rua, essa também seria a ordem de impacto nas outras pessoas do mais para o menos chocante. Coincidência? Não. Não é por acaso que as substâncias que mais dão nojo também sejam vetores de doenças. A reação de repulsa à palavra é o desejo de não tocar ou comer a coisa, afirma o médico americano Val Curtis no livro Is Hygiene in Our Genes? (A Higiene Está nos Nossos Genes?, sem tradução para português).
Se é fácil entender por que excrescências são palavrões, não dá para dizer o mesmo sobre os termos ligados ao sexo. Afinal, sexo é bom, não? Não necessariamente. Ele traz altos riscos, incluindo doenças, exploração, pedofilia e estupro. Esses males deixaram marcas nos nossos costumes e emoções, diz Pinker. Foquemos em estupro. Do ponto de vista evolutivo, ele foi vantajoso para os homens. Pegar mulheres à força permitia que um macho fizesse dezenas, centenas de filhos, coisa que contou pontos no jogo da evolução. Já para as mulheres isso é o inferno. O papel delas é ter poucos, e bons, filhos. Então selecionar o pai é fundamental, e engravidar de alguém que a violentou, um baita prejuízo. Daí foi natural que a expressão foder alguém virasse sinônimo de fazer um grande mal. Para entender isso melhor, complete a frase João ___ Maria para mostrar que eles transaram, usando apenas uma palavra. Quase todas as opções para preencher a lacuna são palavrões. Já os termos leves para relação sexual sempre carregam a preposição com: você pode dizer que João fez amor com Maria, dormiu com, fez sexo com, transou com... Todos os exemplos indicam que João e Maria participaram do sexo de igual para igual.

Com os palavrões, a história é outra. Eles deixam claro: Maria está sempre numa posição inferior. Note que a origem de fodido e seus equivalente não envolve o sexo apenas como uma ferramenta de submissão de homens contra mulheres. Mas de homens contra homens também. O estupro homossexual sempre foi, e segue sendo, uma forma eficaz de deixar claro num bando de machos quem é o chefe, a violência sexual dentro dos presídios está aí para provar. A coisa é tão arraigada que até uma palavra inocente hoje, como coitado ou tadinho, sua variante mais fofa, significa aquele que sofreu o coito. Mas espera aí: como algo tão barra-pesada vira uma palavra até bonitinha? É o que vamos ver.
Que se dane!, diabos ou vá para o inferno já foi algo mais impactante. Claro: até décadas atrás não havia prognóstico pior que não ir para o céu quando morresse. Então, quando a idéia era insultar para valer, nada melhor que mandar alguém para o inferno. A perda de eficácia das palavras tabus relacionadas à religião é uma óbvia conseqüência da secularização da cultura ocidental, afirma Pinker. Outra: quando a palavra câncer era sinônimo de morte, também não podia ser dita livremente. Nos obituários, a pessoa não morria de câncer, mas de uma longa enfermidade. Com os avanços no tratamento, a coisa mudou de figura, e câncer, apesar de ainda dar calafrios, virou uma palavra bem mais corriqueira. As doenças em geral, na verdade, passaram por um processo parecido.
Em Romeu e Julieta, de Shakespeare, por exemplo, há uma passagem dizendo: Que a peste invada as casas de ambos! Uma baita ofensa no século 16, quando a peste bubônica ainda era uma ameaça na Europa. Mas agora, no mundo limpo e cheio de antibióticos que a gente conhece, o xingamento shakespeariano parece inócuo.
E também há o inverso: palavras normais que viram tabu. Em algum momento da história do português um sujeito chamou pênis de pau. E uma palavra originalmente pura enveredava para o mau caminho. Nada mais comum: hoje ninguém se lembra mais de caralho como sendo a cestinha que ficava no alto do mastro dos navios, ou boceta como uma caixa pequena e redonda. A palavra vira tabu quando ganha um sentido simbólico, afirma o etimólogo Deonísio da Silva, da Universidade Estácio de Sá.
Mais uma mostra de como os palavrões flutuam com o espírito do tempo são as expressões que são tabu num lugar e não têm nada de mais em outro. Se você for a Portugal, vai ver que eles preferem cu e rabo para referirem-se às nádegas, e que coram quando alguém fala broche (o termo sujo para sexo oral).
Mas quem decide o que é palavrão e o que não é? Isso depende dos mecanismos de conservação da língua, que são o ensino, os meios de comunicação e os dicionários. As palavras relacionadas a sexo que não são palavrões são quase todas da literatura científica, como pênis e ânus, explica a lingüista Wânia de Aragão, da Universidade de Brasília. Não que isso impeça termos científicos de hoje, como pedófilo, de virar palavra suja um dia. A palavra esquizofrênico, por exemplo, nasceu na ciência, mas agora, com o aumento dos dignósticos de doenças mentais, caiu na boca do povo. E está virando xingamento.
Mas saber quais serão os palavrões do futuro é tão impossível quanto prever o futuro da tecnologia, da humanidade ou do Corinthians. O escritor e comediante inglês Douglas Adams, resumiu isso bem no clássico O Guia do Mochileiro das Galáxias. O livro diz que o palavrão mais sujo entre os habitantes dos outros planetas da Via Láctea é uma expressão bem conhecida dos terráqueos: bélgica

domingo, 20 de julho de 2008

*F*e*l*i*z* *D*i*a* *d*o* *A*m*i*g*o*!*!*!* *F*e*l*i*z* *T*o*d*o* *D*i*a*!*!*!*


Diva encontrei: DE-LOVELY!!!

So in Love - Kevin Kline, Ashley Judd & Others




Let's Do It - Alanis Morissette




Begin The Beguine - Sheryl Crow




John Barrowman & Kevin Kline - Night And Day




EVERY TIME WE SAY GOOD BYE, Natatlie Cole



Caramba Parceira,
cheia de nada pra fazer, como já tinha mencionado, depois de perambular pela cama, pela cozinha e pela sala, voltei a net e comecei a ler com atenção o site que você recomendou. Na hora que vi sua mensagem, dei uma olhadinha rápida lá e me emocionei bastante. Nessa minha passada pelo blog com mais calma, fiquei lendo um tempão e aos prantos na maioria das mensagens...

que mulher é essa, que amor lindo é esse, que força, que blog maravilhoso...

Achei lá algumas reportagens que ela fez e uma matéria pro globo repórter que esta aí.

sábado, 19 de julho de 2008

Tô sem nada pra fazer...

Belém tá na calmaria de julho, como bem disse a Mari. E eu também amo muito mais a cidade quando está assim, amaria mais se a violência não estivesse tão gritante.
Agora por exemplo, tô só em Belém, teria mil coisas pra fazer na cidade só pra mim, mas tô em casa metade por preguiça e metade por medo de sair só.

Quinta-feira passada, dia 10, fui assaltada com meu irmão, a Ellen e mais dois amigos do meu irmão na porta da minha casa. Graças à Deus os dois caras não agrediram a nenhum de nós, um estava com uma arma e o outro com um alguma coisa, que no nervoso me pareceu com um canivete.
Eles levaram o carro do amigo do meu irmão, com direito a carteira, celular, violão e tudo que estava dentro, minha carteira, dinheiro da Ellen e nada do meu irmão.
O que tinha de mais importante na minha carteira era minha carteira de saúde que foi recuperada.

Só que agora como estou cheia de nada pra fazer, tô na net um tempão, lendo e-mail's velhos, vagando por um monte de sites que adoro, enfim... li um montão de coisas sentimentais que me remeteram a muitas coisas boas e lembrei da conversa que tive quinta agora com a Cy (enquanto estudávamos na casa da Diva. Que por incrível coincidência de quinta-feira, houve um assalto na rua da Diva, que mora perto de casa, logo depois que entramos na casa dela, em um carro que estacionou atrás do carro da Cy): dentro da minha carteira roubada, tinha uns cartõezinhos que sempre carreguei comigo.
Em um fim de ano na Federal, teve uma brincadeira de enviarmos cartões uns aos outros. Recebi da Cris, da Lus, do Zé, da Cy e da Pa. O da Pa era pra mim e pra Cy, lembro que o rasgamos ao meio e que deveríamos guardá-lo para sempre como prova de amizade. Tô arrasada porque minha banda do cartão não está mais comigo, e mais arrasada ainda porque o cara que a levou provavelmente já se desfez dela.

É foda esse tipo de situação, por que sem o menor pudor essa gente nos toma o que lutamos pra conseguir: como coisas de valor que equivale a um mês suado de trabalho, ou gestos de amizade que tem valores incalculáveis.
É foda, é bem foda!!!

... bem...
Vou continuar por aqui navegando e se mais alguma coisa me inspirar, me lembrar algo interessante, eu volto.

Bjs
Aninha*

Pixar Animations - Cookie Blues

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Recomendo



Decidi parar com isso de contar datas e posts, já que não nos levaria a lugar nenhum. Afinal de contas a gente se ama independente dessas pequenas coisas..huahahah

Hoje, vim indicar um blog que me emocionou muito o Blog Para Francisco (http://www.parafrancisco.blogspot.com/). Na verdade quem escreve no blog é a mãe do Francisco, uma mulher fantástica, contando para o filho ler no futuro, a história de amor dela e do pai dele, que morreu durante a gravidez. Muito triste, por serem tão lindos e tão novos e muito lindo pela atitude dela e pela força que teve. Além da idéia ótima, muito bem escrito e emocionante. No dia que descobri li uma grande parte, até quase ficar vesga e cheia de lágrimas!

Tem ainda o outro site dela, o Hoje eu vou assim, em que ela mostra todos os dias como ela se veste..Maravilhoso, muito bom gosto e uma idéia super original. Além de dar uma invejinha do guarda roupa MARAVILHOSO dela. (http://www.hojevouassim.blogspot.com/). Inclusive a ilustração desse post eu peguei nesse site. Uma amiga dela escolhe toda semana um look e ilustra assim, bem lindamente, a mão.

Bom, eu como crítica de sites sou uma ótima estudante de arquitetura, mas acho que vale muito a pena dar uma olhada.
Qualquer dia eu indico mais sites que eu gosto...Esses que eu leio quando deveria estar fazendo uma coisa importante, mas decido enrolar mais um pouco antes de começar! Como por exemplo escrever um post sobre como eu gosto desses sites e amo minha amigas e vou passar o fim de semana numa praia ali perto do paraíso....quando deveria estar fazendo coisas importantes..

Ai, ai...

quinta-feira, 17 de julho de 2008

TUDO BEM, eu sou a Rosa mesmo...

ai! ai! ai!!!

Bom Parceira, eu até poderia, como minha amiga Copélia, nem comentar, mas...
Fala sério, uma Parceira que tem como data da última postagem 12/01/08, isto mesmo DOZE DE JANEIRO, não deveria fazer piadinha com a minha cara.
Isso sem comentar o fato que das 64 postagens, contando com as duas após seu demorado retorno, você fez 9 postagens somente, mas tudo bem... piadas a parte e mesmo magoada pelo abandono eu continuo te amando rsrsrs
***
Também fiquei muito triste do nosso happy hour não ter sido um super happy hour, apesar de o encontro ter sido show como sempre, a culpa foi única e exclusivamente minha, mas com certeza compensaremos isso muito em breve. Só não vai dar pra ser tão breve assim como amanhã/hoje no Cosa, porque estamos tentando resolver os dilemas finais do trabalho e na reunião de hoje já deixamos marcado.
Agora claro que mil cosas, digo coisas, podem acontecer, como resolvermos muito rápido... enfim ...

É disto!!!
Bjs Parceira!

Minhas Pretinhas amo muito vcs
+ bjs
Aninha*

quarta-feira, 16 de julho de 2008


Gostaria de saber por que está dificil nos encontrarmos!!! Ontem, minhas duas próprias parceiras e uma diva me deram todo o gostinho de que teríamos um happy hour agradável, com algumas rodadas de suco pra galera, porém foram embora cedo....(assim que eu cheguei, diga-se de passagem...)

Perdôo, por que acredito em motivos de força maior, porém tenho algumas considerações:

- O bar em que estávamos não era um bar sentado, poderíamos dançar!!!

- Acho que descobrimos o mistério da menina super bem resolvida sentada sozinha...Adivinha quais eram as motivações dela pra sair de casa numa terça e curtir uma cervejinha completamente só?

- Todo mundo viu minha última postagem e ninguém comentou...E nem postou, né Aninha....

Bom, como eu estou de férias, o ócio me domina e eu sou meio fácil, vou escrevendo minhas besteiras por aqui...ahhh e me convidem que eu vou!

Alguma Cosa na quinta?????

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Inverno

Depois de um longo e nebuloso inverno, com direito a três renegações e ameaças infinitas, vim aqui atualizar esse blog e me deparo com um postagem de 29 de maio!!!!
A pessoa que tanto brigava comigo por não escrever mais no blog, atualizou pela última vez o mesmo em 29 de maio...Bom, melhor nem comentar!!!

Passei quase duas semanas em São Paulo e morri de saudade de Belém. Esse é um fenômeno que eu já havia constatado e discutido, mas é a prova-mor de que lugar bom é aquele em que a gente pode sair pra se divertir com quem se ama bem muito. Qualquer buraco vira um puta evento!

A verdade é que as tardes maravilhosas que tem feito por aqui dão toda a vontade de largar tudo (carreira, dinheiro, canudo...)e ir pro bar tomar uma cervejinha gelada com os amigos! E quão boa não é a cidade sem aqueles transitos absurdos em uma calmaria só vista em julho, em que as pessoas se mudam pra Salinas???

Adoro Belém assim, juro!
Ai, vou investir num esporte...Depois conto maiores detalhes!hahahahh